Obras de Allan Kardec: todas elas FUNDAMENTAIS.

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Obras de Allan Kardec: todas elas FUNDAMENTAIS.

domingo, 30 de dezembro de 2012

Estudando as Obras Kardecianas, usando as próprias Obras Kardecianas


Gostaria de compartilhar com vocês um excelente trabalho, desenvolvido pelo IPEAK: o ROTEIRO DE ESTUDOS DAS OBRAS KARDECIANAS.

Ele usa “Kardec” para estudar o próprio “Kardec”, colocando os “Textos Relacionados” ao item no final da janela.

Você deve clicar em “ver bibliografia”.


"O Livro dos Espíritos" é a pedra fundamental ou o marco inicial do espiritismo. Entretanto, ele não só é o alicerce do edifício da doutrina espírita, mas também é o seu próprio delineamento, o seu núcleo central e ao mesmo tempo as vigas de sustentação, os pilares, as lajes, o arcabouço, enfim, toda a estrutura geral de todo o edifício da doutrina.

Os demais livros da Revelação Espírita partem do seu conteúdo. Temas aflorados nas perguntas de "O Livro dos Espíritos" vão ser desenvolvidos totalmente nas outras obras Kardecianas, portanto, o legado de Allan Kardec se apresenta como um todo, homogêneo, consequente, inter-relacionado, interconectado e interdependente.

Conforme a orientação do próprio Codificador, a coleção dos doze anos da Revista Espírita deve ser encarada como a verdadeira obra complementar, ou subsidiária, do espiritismo, e estudada como tal, paralelamente às Obras Fundamentais.

Vale ainda relembrar o valor permanente das obras introdutórias, ou de iniciação, do Espiritismo, a saber: “O que é o espiritismo”, “O Espiritismo na Sua Expressão Mais Simples” e “Instruções Práticas Sobre as Manifestações Espíritas”, livros que desdobram a introdução e prolegômenos de OLE.

No livro “Viagens Espíritas em 1862”, Allan Kardec oferece as mais lúcidas diretrizes para o fortalecimento dos grupos espíritas, e as mais luminosas e seguras orientações ao Movimento Espírita, para a organização, a administração e a liderança das instituições espíritas.

A proposta do “ROTEIRO DE ESTUDOS DO IPEAK” vem justamente ao encontro desse entendimento: estudar “Kardec” usando o próprio “Kardec”.

Forte abraço, Fabiano.


 

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