Obras de Allan Kardec: todas elas FUNDAMENTAIS.

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sábado, 21 de janeiro de 2012

O Mestre e Seu Apóstolo



MINISTÉRIO DE JESUS NA GALILEIA

JESUS INAUGURA SEU MINISTÉRIO

Lc 4:15 - Jesus voltou então para a Galileia, com a força do Espírito, e Sua fama espalhou-se por toda a região circunvizinha.

Temática: O Espírito de Verdade e Seu Apóstolo


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O Mestre e Seu apóstolo

“ Jesus é a Porta, Kardec é a chave”.

I) Um Espírito Puro pode comunicar-se com os homens? Vide em A Gênese:

"[...] os espíritos da categoria mais elevada podem manifestar-se aos habitantes da Terra, ou encarnar em missão entre estes".

Allan Kardec, A Gênese. Os Milagres e As Predições Segundo o Espiritismo. Tradução de Albertina Escudeiro Sêco. 2. Ed., Rio de Janeiro, CELD Ed: 2008. Cap. XIV, item 9, p. 303.

II) [...] “Meus bem-amados, eis chegados os tempos em que os erros, explicados, se tornarão verdades; nós vos ensinaremos o sentido exato das parábolas, e vos mostraremos a correlação poderosa que une o que foi ao que é.

Em verdade, vos digo: a manifestação espírita vai crescer no horizonte, e eis aqui o seu enviado (Allan Kardec) que vai resplandecer como o Sol sobre o cume das montanhas."

João Evangelista. Paris, 1863.

O Evangelho Segundo O Espiritismo, Capítulo VIII, item 18.

III) Eu estou convosco, e meu apóstolo vos ensina. Bebei na fonte viva do amor, e preparai-vos, cativos da vida, para um dia vos lançardes, livres e felizes, no seio daquele que vos criou frágeis, para vos tornar perfectíveis, e deseja que modeleis, vós mesmos, a vossa própria argila, a fim de serdes os artesãos da vossa imortalidade.”

O Espírito de Verdade. Paris, 1861.

O Evangelho Segundo O Espiritismo, cap. VI, item 6.

IV) Na nota, escrita anos depois, um Kardec agradecido e admirado assegura: “Nota: — A proteção deste espírito (Espírito de Verdade), cuja superioridade eu estava, então, longe de imaginar, de fato, jamais me faltou. Sua solicitude e a dos bons espíritos sob suas ordens, estendem-se sobre todas as circunstâncias da minha vida, seja por me facilitar nas dificuldades materiais, seja por me facilitar na execução dos meus trabalhos, seja, enfim, por preservar-me dos efeitos da malevolência dos meus antagonistas, sempre reduzidos à impotência. Se as tribulações inerentes à missão que eu devia desempenhar não me puderam ser evitadas, foram sempre suavizadas e largamente compensadas por satisfações morais muito gratas.

KARDEC, Allan. Obras Póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 33. Ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Segunda parte, p. 276.

V) "Acaba a tua obra e conta com a proteção do teu Guia, Guia de todos nós" (‘Obras Póstumas', pág. 307, FEB).

"Conta conosco e conta sobretudo com a grande alma do Mestre de todos nós, que te protege de modo muito particular (...) e mostra a todos onde se encontra a verdadeira doutrina ensinada pelo Cristo".

KARDEC, Allan. Obras Póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 33. Ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Segunda parte, p. 308.

VI) O Guia Espiritual de Allan Kardec

9 de abril de 1856 - (Em casa do Sr. Baudin; médium: Srta. Baudin)

Pergunta (à Verdade) — Criticaste outro dia o trabalho que eu havia feito e tiveste razão. Reli-o e encontrei na 30ª linha um erro contra o qual protestaste por meio das pancadas que me fizeste ouvir. Isso me levou a descobrir outros defeitos e a refazer o trabalho. Estás agora satisfeito?

Resposta — Acho-o melhor, mas aconselho-te que esperes um mês para divulgá-lo.

P. — Que queres dizer, falando em divulgá-lo? Não tenho, bem sabes, a intenção de publicá-lo já, se é que o haja de Publicar.

R. — Quero dizer: mostrá-lo a terceiros. Busca um pretexto para recusar isso aos que te pedirem para vê-lo. Daqui até lá melhorarás o trabalho. Faço-te esta recomendação para te poupar à crítica; precato o teu amor-próprio.

P. — Disseste que serás para mim um guia, que me ajudará e protegerá. Compreendo essa proteção e o seu objetivo, dentro de certa ordem de coisas; mas, poderias dizer-me se essa proteção também alcança as coisas materiais da vida?

R. — Nesse mundo, a vida material é muito de ter-se em conta; não te ajudar a viver seria não te amar.

VII) Conclusões

As conclusões - lógicas e inequívocas - diante das robustas referências acima são:

- Allan Kardec era portador de superdotação intelectual, aliada ao um gigantismo em estatura moral, por tal razão, dentre tantos "candidatos" ao ministério da Terceira Revelação de Deus, fora ele o escolhido para essa elavadíssima missão;

-Allan Kardec sempre estivera assessorado pelos grandes benfeitores da humanidade - como Sócrates, Platão, Paulo de Tarso, João Evangelista, Erasto, Lammenais, Luis de França, Agostinho de Hipona, Vicente de Paulo e incontáveis outros, sem contudo, se deixar impressionar pela venerabilidade desses nomes, mas ao contrário, sempre submetendo todos os escritos ao controle das ciências e da Concordância Universal do Ensino dos Espíritos;

- O Guia Espíritual de Rivail/Kardec - em virtude da responsabilidade de sua missão, da afinidade de largos séculos e da sua estatura moral - era o próprio Espírito de verdade, que o protegia, orientava e conduzia intensamente;

- As Obras espíritas (mais de trinta publicadas no século 19, sendo 28 traduzidas para o português atualmente) devem ser consideradas como tendo sido escritas pelo próprio Espírito de Verdade, por conseguinte, apresentam a mais excelente exegese e hermenêutica para as Sagradas Escrituras, especialmente para o Novo Testamento;

- À semelhança do Novo Testamento, as obras Kardecianas (que são obras do próprio Cristo) são atemporais. Como tal, foram atualizadíssimas no século 19, estão atualizadíssimas no presente, e também o serão no futuro. Leiamo-las, pois, agora e sempre.

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